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sábado, 26 de junho de 2010

Tem Brasileiro no Draft
Publicado por Guilherme Buso Junho 25 2010

O armador da Universidade de Kentucky, John Wall, foi escolhido pelo Washington Wizards o número um do Draft.
Nathaniel S. Butler/NBAE/Getty Images
Não havia dúvidas de que a escolha número um do Draft da NBA deste ano seria o armador da Universidade de Kentucky, John Wall. A sensação da última temporada do NCAA foi selecionado pelo Washington Wizards, equipe que estava precisando de um reforço de peso. Além dele, outros quatro jogadores dos Wildcats foram escolhidos na loteria: DeMarcus Cousins, Patrick Patterson, Eric Bledsoe e Daniel Orton.

O mais interessante de tudo isso é que Kentucky caiu nas quartas de final do campeonato universitário e, mesmo assim, foi o principal destaque nas escolhas do Draft. A atual campeã Duke, no entanto, não teve sequer um jogador escolhido para atuar na NBA.

Junto com Wall e seus companheiros de Kentucky, outros dois jogadores merecem uma atenção especial: o ala/armador de Ohio State, Evan Turner, escolhido na segunda posição pelo Philadelphia 76ers, e o ala/pivô de Georgia Tech, Derrick Favors, a terceira escolha do New Jersey Nets.

É claro que nessa loteria nem sempre as primeiras seleções são certeza de sucesso, por isso, vale a pena dar uma olhada na lista completa do Draft da NBA 2010.

Nessa lista, a grande surpresa foi a escolha do pivô brasileiro, Paulo Prestes, o Paulão, que atua no CB Murcia, da Espanha. O jogador, de 22 anos e 2,10m de altura, foi selecionado na 45ª posição do Draft, segunda rodada, pelo Minnesota Timberwolves. Na última edição da Liga ACB, Paulão teve uma boa participação, contribuindo com 9,2 pontos e 7,2 rebotes por partida.

Nos resta, agora, torcer para que o pivô tenha a oportunidade de se manter na NBA. Dessa maneira, a temporada 2010/2011 pode começar com até cinco brasileiros, um recorde para o nosso basquete. Além de Paulão e dos três brazucas que já atuam na liga, Nenê, Leandrinho e Anderson Varejão, o pivô Tiago Splitter também tem grandes chances de sair da Liga Espanhola, onde foi campeão e MVP nesta temporada, para ir à NBA. Vamos esperar...

terça-feira, 22 de junho de 2010

Hora de ir para a NBA
Publicado por Lucas Souza Sales Junho 22 2010

Desde 2007, o Brasil não tem quatro representantes na NBA, quando o pivô Rafael "Baby" Araújo atuava na liga ao lado de Leandrinho, Nenê e Anderson Varejão.
NBAE/Getty Images
Em 2007, o pivô brasileiro Tiago Splitter foi escolhido pelo San Antonio Spurs no Draft da NBA. No entanto, assim como os argentinos Manu Ginobili e Luis Scola, Splitter preferiu seguir jogando na Liga ACB (Espanha), a segunda melhor do mundo. A decisão de fazer os norte-americanos esperarem para continuar no basquete europeu não é fácil, porém, foi perfeita. Após três temporadas de sucesso na Europa, o jogador encerrou o ano de 2010 no auge da carreira, conquistando o título nacional, com o Caja Laboral, e vencendo o troféu de MVP da fase de classificação e das finais.

O excelente desempenho nas quadras espanholas, definitivamente, voltou a despertar o interesse dos Spurs em tê-lo no elenco para a próxima temporada. Os texanos ainda possuem o direito e a exclusividade de ficar com o jogador caso paguem ao clube espanhol a multa contratual de cerca de U$ 1 milhão. Valor que não deva ser um empecilho para as pretensões do time de San Antonio, que realmente precisa de reforços.

O próprio presidente do Caja Laboral, Josean Querejeta, já afirmou na imprensa internacional que acredita que Splitter deva ir para o San Antonio. Afinal, os melhores jogadores do mundo jogam na NBA e o pivô brasileiro precisa estar junto com todos eles.

Se, de fato, Splitter partir para os Estados Unidos, o jogador fará companhia a outros três brasileiros: Anderson Varejão (Cleveland Cavaliers), Nenê Hilário (Denver Nuggets) e Leandrinho (Phoenix Suns). Desde 2007, o Brasil não tem quatro representantes na NBA. Naquela época, além dos três, o pivô Rafael “Baby” Araújo também atuava na maior liga de basquete do mundo.

Antes de acompanhar Splitter na NBA ou na Europa, o torcedor brasileiro poderá assistir ao jogador atuando pela Seleção Brasileira no Mundial da Turquia, em agosto.

sábado, 19 de junho de 2010

Lakers é bicampeão!
Publicado por Lucas Souza Sales Junho 17 2010

Bryant e Gasol foram os grandes nomes do Jogo 7 e de toda a série final diante dos Celtics.
NBAE/Getty Images
O Los Angeles Lakers é o bicampeão da NBA. O time da Califórnia venceu o Boston Celtics, por 83 a 79, no sétimo jogo da série final desta temporada. Isso significa que o ala Kobe Bryant garantiu seu quinto título da liga, igualando aos grandes ídolos dos Lakers Magic Johnson e Kareem Abdul-Jabar, e o técnico Phil Jackson, o seu 12º anel de campeão (11 como treinador e um como jogador).

O título dos Lakers veio após uma vitória extremamente tensa, cheia de airballs, andadas, faltas, passes errados e muitos erros de arremessos. Ambos os times somaram apenas 56 acertos em 154 tentativas (36,3%). Alguns momentos do jogo nem pareciam que o confronto era entre os dois melhores times do mundo. Mas, na verdade, se analisarmos que era o sétimo jogo de uma decisão entre os maiores rivais da história NBA, fica mais compreensível de entender a falta de precisão e concentração dos jogadores em quadra. Os grandes também ficam nervosos.

Quem aproveitou mais o nervosismo do adversário foi o Boston Celtics nos primeiros quartos. Mesmo jogando em Los Angeles, o alviverde de Massachussets parecia mais tranquilo em quadra e conseguiu rodar um ataque mais organizado e, principalmente, fazer uma defesa eficiente. Os Celtics dobraram no ala Kobe Bryant, que forçou demais o jogo e acertou apenas cinco dos 21 arremessos que tentou até o terceiro quarto.

Porém, no último período, os Lakers apostaram no jogo de garrafão do pivô espanhol Pau Gasol e, dessa maneira, melhorou bastante ofensivamente. Bryant teve um pouco mais de liberdade para definir algumas bolas importantes, assim como o ala Ron Artest. Evoluindo no aproveitamento no ataque, o time da casa assumiu a frente do placar com menos de seis minutos para o fim da partida.

O clima de tensão aumentou. No entanto, diferentemente do que aconteceu durante todo o jogo, os melhores jogadores do mundo provaram seu talento e acertaram arremessos fantásticos e decisivos de 3 pontos. Os Lakers se mantiveram à frente o tempo todo, enquanto os Celtics tentaram buscar nos minutos finais. Mas, Gasol, Bryant e Sasha Vujacic, que acertou os dois lances livres finais, não permitiram a virada.

O MVP (Jogador mais valioso) da decisão, Kobe Bryant, resumiu bem o que foi a série final entre as duas equipes. “Essa vitória é a que tem o sabor mais doce para mim. Primeiro por vencermos o nosso maior rival, depois por sermos bicampeões. De longe, foi a conquista mais suada”, disse o jogador, cestinha da última partida com 23 pontos. Gasol também foi peça fundamental na vitória, contribuindo com um duplo-duplo de 19 pontos e 18 rebotes.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Lakers é bicampeão!
Publicado por Guilherme Buso Junho 17 2010

Bryant e Gasol foram os grandes nomes do Jogo 7 e de toda a série final diante dos Celtics.
NBAE/Getty Images
O Los Angeles Lakers é o bicampeão da NBA. O time da Califórnia venceu o Boston Celtics, por 83 a 79, no sétimo jogo da série final desta temporada. Isso significa que o ala Kobe Bryant garantiu seu quinto título da liga, igualando aos grandes ídolos dos Lakers Magic Johnson e Kareem Abdul-Jabar, e o técnico Phil Jackson, o seu 12º anel de campeão (11 como treinador e um como jogador).

O título dos Lakers veio após uma vitória extremamente tensa, cheia de airballs, andadas, faltas, passes errados e muitos erros de arremessos. Ambos os times somaram apenas 56 acertos em 154 tentativas (36,3%). Alguns momentos do jogo nem pareciam que o confronto era entre os dois melhores times do mundo. Mas, na verdade, se analisarmos que era o sétimo jogo de uma decisão entre os maiores rivais da história NBA, fica mais compreensível de entender a falta de precisão e concentração dos jogadores em quadra. Os grandes também ficam nervosos.

Quem aproveitou mais o nervosismo do adversário foi o Boston Celtics nos primeiros quartos. Mesmo jogando em Los Angeles, o alviverde de Massachussets parecia mais tranquilo em quadra e conseguiu rodar um ataque mais organizado e, principalmente, fazer uma defesa eficiente. Os Celtics dobraram no ala Kobe Bryant, que forçou demais o jogo e acertou apenas cinco dos 21 arremessos que tentou até o terceiro quarto.

Porém, no último período, os Lakers apostaram no jogo de garrafão do pivô espanhol Pau Gasol e, dessa maneira, melhorou bastante ofensivamente. Bryant teve um pouco mais de liberdade para definir algumas bolas importantes, assim como o ala Ron Artest. Evoluindo no aproveitamento no ataque, o time da casa assumiu a frente do placar com menos de seis minutos para o fim da partida.

O clima de tensão aumentou. No entanto, diferentemente do que aconteceu durante todo o jogo, os melhores jogadores do mundo provaram seu talento e acertaram arremessos fantásticos e decisivos de 3 pontos. Os Lakers se mantiveram à frente o tempo todo, enquanto os Celtics tentaram buscar nos minutos finais. Mas, Gasol, Bryant e Sasha Vujacic, que acertou os dois lances livres finais, não permitiram a virada.

O MVP (Jogador mais valioso) da decisão, Kobe Bryant, resumiu bem o que foi a série final entre as duas equipes. “Essa vitória é a que tem o sabor mais doce para mim. Primeiro por vencermos o nosso maior rival, depois por sermos bicampeões. De longe, foi a conquista mais suada”, disse o jogador, cestinha da última partida com 23 pontos. Gasol também foi peça fundamental na vitória, contribuindo com um duplo-duplo de 19 pontos e 18 rebotes.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Título? Só No Jogo 7!
Publicado por Lucas souza sales Junho 16 2011

Kobe Bryant foi mais uma vez o cestinha da partida, porém dessa vez o astro do Lakers não precisou jogar sozinho e teve boa ajuda de seus companheiros, especialmente do pivô Pau Gasol e do ala Ron Artest que mostrou nesta sexta partida o porquê de ser considerado o grande defensor da liga.
NBAE/Getty Images
Jogando em casa, o Los Angeles Lakers venceu o Boston Celtics por 89 a 67 na noite desta terça-feira e empatou novamente a série final da NBA. Uma sétima e decisiva partida será necessária para conhecermos o grande campeão da temporada 2009/2010.

O Lakers entrou em quadra pressionado, pois uma derrota seria fatal para equipe, já o Boston entrou tranqüilo e confiante na conquista do título no jogo 6. E talvez isso tenha sido decisivo para a partida. Enquanto o time californiano veio aceso para a quadra o Celtics chegou relaxado demais, e a tranqüilidade virou apatia rapidinho.

Com este panorama, o Lakers foi logo abrindo vantagem no começo da partida, graças a uma defesa forte que anulava o poder ofensivo dos visitantes. Desta vez não só Kobe (cestinha do jogo com 26 pontos) brilhou. Ron Artest brilhou na defesa e ainda contribuiu ofensivamente com 15 pontos. Pau Gasol não ficou atrás e anotou 17 pontos e 13 rebotes. Por falar em rebotes, os atuais campeões da liga conquistaram 52 rebotes na partida contra 39 do Boston, mais uma prova do poderio defensivo da equipe do treinador Phil Jackson.

A apatia do Boston se refletia na fraca transição ofensiva e principalmente na defesa, que foi ainda mais enfraquecida com a perda do pivô Kendrick Perkins logo no começo da partida após torção no joelho. Com o garrafão desfalcado e sem o brilho de seu quarteto ofensivo, o Boston tornou-se presa fácil. Ray Allen, bastante instável nessas finais, foi o nome do Boston com 19 pontos. Paul Pierce grande nome da partida anterior marcou apenas 13.

A vitória dos Lakers leva o confronto para a sétima e decisiva partida, fato que já ocorreu por outras 15 vezes na história da NBA e que não acontecia desde 2005 quando o San Antonio Spurs superou o Detroit Pistons por 4 a 3.

Esta será a primeira vez em 22 anos que o Lakers disputará uma final de NBA em sete partidas. A última vez do Boston em uma sétima partida final foi em 1984. O retrospecto entre as duas equipes em uma final com sete jogos é totalmente favorável ao Boston, afinal nas quatro vezes em que se enfrentaram o Boston venceu o jogo decisivo. Além disso, dos 17 títulos dos Celtics, 7 foram conquistados na sétima partida.

Estatísticas e retrospectos à parte, o Lakers leva mais uma vez a vantagem de jogar em casa ao lado de sua torcida e virá com moral para a partida decisiva após a grande vitória no jogo 6. Já o Boston tentará esquecer a fraca atuação e reencontrar forças para derrotar o rival californiano.

Los Angeles Lakers e Boston Celtics fazem a sétima e decisiva partida da final da NBA nesta quinta-feira às 22h de Brasília, no Staples Center, em Los Angeles.

Los Angeles Lakers e Boston Celtics voltam a se enfrentar no próximo domingo novamente em Boston. A sexta e sétima partidas serão realizadas em Los Angeles na semana que vem.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Dever cumprido
Publicado por Guilherme Buso Junho 14 2010

Celtics e Lakers se enfrentam novamente nesta terça-feira em partida válida pelo Jogo 6 da série.
NBAE/Getty Images
Numa série de playoffs, o time que possui melhor campanha sempre tem a vantagem de poder jogar mais partidas em casa. No caso da NBA, as séries são disputadas em melhor-de-sete jogos, portanto quatro no ginásio de um time e três na do outro. Cabe ao clube com campanha inferior tentar fazer o dever de casa e vencer pelo menos um confronto no campo do adversário para jogar toda a responsabilidade para o outro lado.

Na final desta temporada da NBA, o Boston Celtics conseguiu fazer isso. O time de Massachussets venceu, neste domingo, o Los Angeles Lakers, por 92 a 86, na quinta partida da série, e abriu 3 a 2 na disputa. Dessa forma, os Celtics precisam vencer apenas um dos dois próximos jogos, em Los Angeles, para conquistar o título. Responsabilidade total para o time que tem a vantagem de encerrar a série em casa, os Lakers.

Os Celtics conseguiram a terceira vitória na decisão graças ao bom desempenho do ala Paul Pierce, cestinha da equipe com 27 pontos, e o desequilíbrio do armador Rajon Rondo, que acertou arremessos decisivos na partida.

Jogando em casa, o Boston dominou a partida desde os primeiros minutos. Com uma defesa eficiente, o alviverde impediu que o adversário rendesse no ataque. O ala Kobe Bryant precisou chamar toda a responsabilidade ofensiva, anotando 38 pontos, e tentando compensar o baixo percentual de acerto da equipe, 31 dos 78 arremessos de quadra (39,7%). “O time entendeu que o Bryant estava jogando bem, mas se preocuparam em marcar os outros jogadores. E isso foi importante para a vitória”, comentou o técnico dos Celtics, Doc Rivers.

No ataque, o Boston também teve uma noite feliz. Mesmo errando muito na linha dos 3 pontos, a equipe escolheu muito bem os arremessos ofensivamente e terminou o jogo com um aproveitamento de 56,7% (40 em 71 tentaivas). “Nós não conseguimos marcá-los. Eles conseguiram bandejas atrás de bandejas. E fica difícil sobreviver na partida contra um time que acerta 56% no ataque”, lamentou Bryant.

Agora, os Celtics têm a chance de acabar com a série final nesta terça-feira, em Los Angeles, em partida válida pelo Jogo 6 da decisão.

sábado, 12 de junho de 2010

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Se os Lakers estão a superar os Celtics, Kobe Bryant pode precisar colocar um desempenho lendário.
Garrett Ellwood NBAE / Getty Images
Be Like Mike: Lakers Kobe precisa ser Jordan


Postado 12 de junho, 2010 11:35

BOSTON - Não tenho certeza que desapareceu mais rápido, o Lakers 'chumbo nas finais da NBA ou de todas as Kobe-é-melhor-do que proclamações postseason-Jordan.

Talvez um tem algo a ver com a outra. Sem dúvida, Kobe Bryant leva o maior peso nesta série (figurativamente, Big Baby, figurativamente) e presa também. Ele está puxando o dobro eo triplo aspecto do Celtics. Fazendo alguns tiros insano. Média de 28,3 pontos, maior facilidade nas finais. E queima ambas as extremidades, porque ele deve manter-se com Rajon Rondo.

Mas nesta época do ano, Michael Jordan nunca fez virar alguém como Tony Allen em Dennis Johnson por uma noite? Jordan fez disparar menos de 41 por cento nas finais, como Kobe é? Ou olhar menos como um MVP no quarto trimestre, como Kobe tem os dois últimos jogos?

Você já sabe a resposta à pergunta acima.

Não há dúvida nenhuma vergonha de não ter (até agora, pelo menos) para chegar ao bar levantadas pelo MJ, que foi 6-0 nas finais e sempre guardou o melhor para o final. E, além disso, nunca Kobe disse que ele era tão bom ou melhor que Jordan, fez suas legiões. Ainda assim, esta muito, nós sabemos: Kobe Jordan precisa ser daqui para o Lakers a vencer o Celtics, agora babando como um bebê grande a possibilidade de roubar o campeonato.

Isso porque o conteúdo da série mudou. Andrew Bynum está saltitando em um joelho saudável e certamente não será 100 por cento, deixando a luz Lakers sobre os conselhos de defesa e interior. Isso coloca uma responsabilidade pouco mais sobre Lamar Odom para fazer um impacto, sobre a bancada de chip em, no Pau Gasol para outplay Kevin Garnett e, claro, em Kobe a fazer o que ele tem.

Foi uma série irregular medida para Kobe, que ainda tem que soltar um desempenho arrasador, ou pelo menos um quarto quarto cheio de heroísmo, algo que ele conseguiu fazer nas três rodadas anteriores. Quando ele caiu punhais no Suns da Conferência Oeste Finals, mais conhecido por Alvin Gentry a Fanny Tap, as comparações Jordan veio grossos e pesados. Mesmo Gentry, o treinador dos Suns, maravilhado como ele não tinha certeza se "que foi Kobe e Jordan lá fora".

Bem, quem não ficou impressionado? Mais uma vez, Kobe mostrou o instinto assassino do famoso e foi tremendo com algo na linha. Como as finais da NBA começou, era tudo sobre Kobe, de novo, e seu desejo de obter campeonato No. 5, um tímido da Jordânia. Faz você pensar quantos mais títulos Kobe que já possui, se não desenvolver uma carne com Shaquille O'Neal e / ou teve um Bynum saudável em 2008 contra os Celtics.

Aqui no reencontro com Boston, Kobe tem sido limitada a estrias e flashes. Isso é tudo. O Laker mais consistente tem sido Gasol eo fabricante do big-shot foi Derek Fisher no jogo 3. Quando Gasol e Fisher foi tranquilo no jogo 4 e Bynum estava no banco e os Lakers necessário afiançar para fora, Kobe foi ocupado dando até sete turnovers e tentando agitar livre de Allen no jogo 4 da perda.

Doc Rivers é jogá-lo cauteloso, no entanto, recusa qualquer vontade de dizer que o Celtics tem Kobe descobri.

"Ouça", disse Rivers, "ele vai ter grandes jogos. E como eu disse na série contra o Cleveland, vamos ter que vencer um desses jogos em que (a estrela) apaga-se para uma grande noite. E que pode vir nos próximos três anos. Mas ainda temos que encontrar uma maneira de ganhar esse jogo. "

Bem, Kobe é certamente útil, e está correndo contra o tempo. Ele está filmando um percentual menor do que todos, exceto na rotação Ron Artest. E o Celtics certamente estudar o jogo 4 da fita quando Allen estava no chão. Allen é atlético, enquanto o delito de entrega Celtics quando ele está no jogo, eles vão ter o prazer trade-off que isso signifique manter um corpo em Kobe. Dois jogos mais como a última, e Allen, com todo o respeito devido a Ruben Patterson, será lembrado como o real Kobe Stopper.

Kobe cerdas quando Phil Jackson sugeriu que ele estava cansado, no quarto trimestre, e teve uma reação estranha, quando questionado sobre os problemas Allen apresenta.

"Estou gostando", disse Kobe.

Aqui está o que Kobe terá: Dois dias de Tony Allen hype antes do jogo 5. Você pode visualizar quase Kobe ouvindo cada radiohead e blogueiro e analista perito raving sobre Allen e sua D e como Kobe tem seu trabalho cortado para ele. Isso é uma grande quantidade de combustível que vai para as veias de Kobe. O grande jogo, como rios medos e prevê, pode acontecer domingo. Kobe poderia tratar Allen Jordan fez o caminho Bryon Russell.

E se não?

Então, este será o campeonato que Kobe explodiu. Porque o Celtics não é a versão 2008, não pode obter números decentes na mesma noite de todas as Big Three Old e perdeu quatro de seus últimos sete jogos, que remonta a Orlando. Boston é orgulhoso e resistente, mas nada de especial, basicamente.

Kobe, por outro lado, é especial. Ele só não teve um desempenho à altura.

Ainda?

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Novamente Empatados
Publicado por Luiz André Guazzelli Junho 11 2011

O armador Nate Robinson chegou contestado em Boston e pouco jogou. Agora nos playoffs finais o baixinho começa a ganhar a confiança do treinador e dos companheiros de equipe. Robinson foi decisivo para a vitória dos Celtics na quarta partida da série final da NBA.
NBAE/Getty Images
O Boston Celtics bateu o Los Angeles Lakers na noite desta quinta-feira, em Boston, por 96 a 89 e empatou novamente a série válida pela grande final da NBA.

O Boston entrou em quadra pressionado pela derrota em casa na partida anterior e sabendo que uma nova derrota poderia significar uma provável perda do título. A responsabilidade pesou no primeiro tempo da partida, onde o Lakers pôde se soltar e até abrir vantagem, sempre se apoiando em Kobe Bryant (cestinha da partida com 33 pontos), que mesmo fortemente marcado, dificilmente errava arremessos. Os californianos fecharam a primeira etapa em 45 a 42.

Apenas no quarto período da partida que os donos da casa conseguiram acertar a marcação e passar na frente. Destaque para os reservas Nate Robinson (12 pontos) e Glenn Davis (18 pontos) que desequilibraram a partida. Vale lembrar que o banco de reservas dos Celtics anotou 21 pontos só no último quarto de partida, sendo fundamental para a importante vitória, principalmente em um momento que os astros da equipe, Paul Pierce, Ray Allen, Rajon Rondo e Kevin Garnett eram anulados pela defesa californiana.

Apesar da vantagem do mando de quadra dos Lakers a série continua bastante equilibrada e difícil de fazer um prognóstico. A quinta partida será muito importante, principalmente para os Celtics que precisarão mais uma vez fazer a lição de casa para depois tentar uma vitória nos dois jogos finais em Los Angeles. Os Lakers, por sua vez, deverão se arriscar um pouco mais para voltar para casa muito mais tranqüilos e próximos de outro título.

Los Angeles Lakers e Boston Celtics voltam a se enfrentar no próximo domingo novamente em Boston. A sexta e sétima partidas serão realizadas em Los Angeles na semana que vem.
Na mesma moeda
Publicado por Luiz André Guazzelli Junho 10 2010

Ray Allen foi irreconhecível no jogo 3 da série final. O ala errou todos os 21 arremessos que tentou na partida, terminando o confronto com apenas dois pontos.
NBAE/Getty Images
A alegria de reverter a vantagem na final da NBA durou muito pouco tempo para o Boston Celtics e logo na primeira partida em Boston os donos da casa foram surpreendidos pelos campeões da liga que recuperaram a vantagem de decidir o título em casa, devolvendo, assim, a derrota sofrida na segunda partida da série na Califórnia.

A vitória dos Lakers por 91 a 84 na última terça-feira foi obtida graças a uma eficiente e sólida defesa que minou os principais jogadores do Boston, sobretudo Paul Pierce e Ray Allen.

Por falar em Ray Allen, o ala que havia sido o melhor em quadra na segunda partida entre as equipes, dessa vez foi irreconhecível, errando todos os 21 arremessos que tentou, terminando a partida com apenas 2 pontos anotados.

Já pelos lados do Los Angeles Lakers, Kobe mais uma vez foi o cestinha com 29 pontos. Entretanto, talvez o grande nome da partida tenha sido o armador Derek Fisher que assumiu a responsabilidade no último e decisivo quarto de partida anotando 11 de seus 16 pontos. O jogador terminou a partida visivelmente emocionado. Fisher é um dos jogadores menos badalados do elenco, mas provavelmente o mais importante depois de Kobe Bryant, especialemente em finais de NBA.

Com essa vitória, o Lakers volta a assumir o controle da série e joga toda a pressão para cima do Boston que não pode nem pensar em perder a próxima partida.

Los Angeles Lakers e Boston Celtics voltam a se enfrentar nesta quinta-feira novamente em Boston.
Tudo Igual
Publicado por Luiz André Guazzelli Junho 07 2010

Com um triplo-duplo (19 pontos, 10 assistências e 12 rebotes) na noite deste domingo, Rajon Rondo foi decisivo para que o Boston igualasse a série final da NBA e jogasse um pouco de pressão sobre o atual campeão da liga, o Los Angeles Lakers.
NBAE/Getty Images
Como de costume nestes playoffs, o Boston Celtics provou ser um visitante perigoso (com essa foram seis vitórias fora de seus domínios), e bateu o Los Angeles Lakers neste domingo, na Califórnia, por 103 a 94 e empataram a série final da NBA. Mais do que isso, “roubaram” momentaneamente a vantagem dos Lakers de decidirem o título em casa. As próximas três partidas da final serão no Ginásio TD Banknorth Garden, em Boston.

Ray Allen, ala/armador do Boston foi o destaque da partida anotando que desequilibrou no primeiro tempo de partida quando anotou 27 pontos. Allen acertou nada mais, nada menos que oito bolas de três pontos, fechando a partida com 32 pontos. O armador Rajon Rondo também foi bem, terminando a noite com 19 pontos, 10 assistências e 12 rebotes.

Talvez o grande fator a favor do Boston tenha sido a eficiente marcação sobre Kobe Bryant que limitou seu poder ofensivo, o que convenhamos, é preponderante para parar os atuais campeões da Liga. O astro californiano anotou “apenas” 21 pontos. Andrew Bynum e Pau Gasol foram os principais jogadores do Lakers, com 21 e 25 pontos, respectivamente, mostrando que o segredo para essa série talvez seja apostar na força do garrafão, que se mostra mais eficiente do que o do rival Celtics.

A terceira partida da série será em Boston, nesta terça-feira. Promessa de outra grande partida.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Tudo Igual
Publicado por Luiz André Guazzelli Junho 07 2010

Com um triplo-duplo (19 pontos, 10 assistências e 12 rebotes) na noite deste domingo, Rajon Rondo foi decisivo para que o Boston igualasse a série final da NBA e jogasse um pouco de pressão sobre o atual campeão da liga, o Los Angeles Lakers.
NBAE/Getty Images
Como de costume nestes playoffs, o Boston Celtics provou ser um visitante perigoso (com essa foram seis vitórias fora de seus domínios), e bateu o Los Angeles Lakers neste domingo, na Califórnia, por 103 a 94 e empataram a série final da NBA. Mais do que isso, “roubaram” momentaneamente a vantagem dos Lakers de decidirem o título em casa. As próximas três partidas da final serão no Ginásio TD Banknorth Garden, em Boston.

Ray Allen, ala/armador do Boston foi o destaque da partida anotando que desequilibrou no primeiro tempo de partida quando anotou 27 pontos. Allen acertou nada mais, nada menos que oito bolas de três pontos, fechando a partida com 32 pontos. O armador Rajon Rondo também foi bem, terminando a noite com 19 pontos, 10 assistências e 12 rebotes.

Talvez o grande fator a favor do Boston tenha sido a eficiente marcação sobre Kobe Bryant que limitou seu poder ofensivo, o que convenhamos, é preponderante para parar os atuais campeões da Liga. O astro californiano anotou “apenas” 21 pontos. Andrew Bynum e Pau Gasol foram os principais jogadores do Lakers, com 21 e 25 pontos, respectivamente, mostrando que o segredo para essa série talvez seja apostar na força do garrafão, que se mostra mais eficiente do que o do rival Celtics.

A terceira partida da série será em Boston, nesta terça-feira. Promessa de outra grande partida.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Pode trazer a champagne?
Publicado por Guilherme Buso Junho 04 2010

Liderados por Kobe Bryant, cestinha com 30 pontos, os Lakers venceram os Celtics no Jogo 1, por 102 a 89.
NBAE/Getty Images
Se depender do retrospecto do técnico Phil Jackson, os Los Angeles Lakers podem comprar a champagne e comemorar mais um título da NBA. Todas as 47 vezes que as equipes comandadas por Jackson começaram a série de playoffs vencendo a primeira partida, eles sempre conseguiram fechar a disputa.

Nesta quinta-feira, os Lakers venceram o Boston Celtics no Jogo 1 da final, por 102 a 89, e pode-se dizer que eles conseguiram abrir uma excelente vantagem na disputa pelo título. O time da Califórnia foi liderado, novamente, pelo ala Kobe Bryant, cestinha do jogo com 30 pontos, e pelo pivô espanhol Pau Gasol, que terminou com um duplo-duplo de 23 pontos e 14 rebotes.

Além do bom desempenho da dupla, os Lakers fizeram uma boa partida coletivamente, principalmente, na parte defensiva. Os comandados de Jackson impediram que o armador Rajon Rondo controlasse o ataque do Boston com facilidade e, assim, a equipe alviverde teve que forçar muitos arremessos. Os Celtics acertaram apenas um dos 10 arremessos de 3 pontos que (10%) e 29 de 67 tentativas de 2 (43,3%). Se não fosse o ala Paul Pierce, com 24 pontos, a derrota poderia ter sido pior.

É evidente que no esporte esses retrospectos e tabus existem para ser quebrados. E esse é o grande objetivo dos Celtics, que na última vez que enfrentam o rival numa final saíram vitoriosos. A grande diferença é que em 2008, eles conseguiram vencer a primeira partida da série.
A final mais tradicional
Publicado por Guilherme Buso Junho 01 2010

Bird, Johnson e muitos outros jogadores já fizeram parte da história desse confronto.
NBAE/Getty Images
Pense numa rivalidade no esporte. Palmeiras e Corinthians, Barcelona e Real Madrid, New York Yankees e Boston Red Sox, Flamengo e Universo. Todas elas são relacionadas devido a disputa de títulos. É difícil afirmar quem é mais vencedor ou qual equipe leva o favoritismo. Numa partida entre rivais o inesperado pode sempre acontecer.

Nesta temporada da NBA, a final mais tradicional da história acontecerá novamente. Boston Celtics e Los Angeles Lakers entram em quadra para se enfrentarem pela 12ª vez numa decisão. Os Celtics levam vantagem nas conquistas, com nove títulos. Porém, para a final deste campeonato, os Lakers é que aparecem como favoritos. Na temporada regular, uma vitória para cada franquia. Situações mais que perfeitas para dar continuidade a essa rivalidade.

Atual campeão da NBA, liderado por um dos técnicos mais vitoriosos do basquete, Phil Jackson, e pelo astro Kobe Bryant, já era esperado que o time de Los Angeles pudesse chegar a sua 31ª final. Do outro lado, no entanto, poucos acreditavam que os Celtics alcançassem sua 21ª decisão, graças, principalmente, à quarta colocação na Conferência Leste e ao elenco com média de idade superior a 31 anos.

Na última final entre as duas equipes, em 2008, Garnett, Allen e Pierce levaram a melhor sobre Bryant, Gasol e companhia. É evidente que muita coisa mudou desde então. O jovem armador Rajon Rondo se tornou líder e termômetro do Boston. Já nos Lakers, o grupo de jogadores amadureceu e o banco de reservas ganhou mais importância.

Em muitos aspectos, essa série é a pura história do basquete mundial. Russell, Chamberlain, Bird, Johnson e muitos outros jogadores já tiveram a oportunidade de disputar esse confronto. Por isso, quando a bola levantar na próxima quinta-feira, poderemos acompanhar de perto mais um capítulo desse livro glorioso.
Chega de brincadeira
Publicado por Guilherme Buso Maio 27 2010

Howard é muitas vezes comparado a Shaquille O'Neal. Mas, ainda falta muito para que o Superman chegue ao nível de Shaq.
NBAE/Getty Images
O pivô do Orlando Magic, Dwight Howard, é o tipo de jogador perfeito para os fãs e para a imprensa. Além de ser um ídolo graças ao atleta que é, Howard adora brincar, tirar sarro dos companheiros, dar autógrafos, dançar e fazer outras coisas que muitas estrelas da NBA não gostam muito. O Superman, como é conhecido, agrada a todos com o seu carisma e jeito de ser.

O estilo brincalhão deu certo também com um outro ídolo da NBA, que começou sua carreira no mesmo Orlando Magic. O pivô Shaquille O’Neal lembra Howard em muitos aspectos. O marketing pessoal sempre foi o forte de Shaq, que durante a sua carreira lançou CD de rap, tênis com seu nome e, inclusive, foi astro de alguns filmes de Hollywood. Quem não se lembra de Kazaam e Shaq Aço?

Agora, independentemente do que O’Neal fazia fora da quadra, nada disso influenciava a sua verdadeira profissão: jogador de basquete. O pivô sempre se manteve entre os principais astros da liga, conquistou títulos, participou de 15 All-Star Games e é lembrado até hoje pelas equipes, mesmo após 17 anos de carreira.

Howard também é um dos principais nomes da NBA. Com 2,11m e 120kg, o pivô do Magic é dominante no garrafão. Nesta temporada, ele teve médias de 18,3 pontos, 13,2 rebotes e 2,8 tocos por partida. Porém, na hora da decisão, o jogador vem demonstrando uma certa imaturidade e, principalmente, inconstância.

Na final da Conferência Leste, Howard fez duas partidas muito abaixo da média, marcando apenas sete e 13 pontos nos jogos 01 e 03, respectivamente. Ambos os jogos em que sua equipe perdeu para o Boston Celtics.

Para ser comparado a O’Neal, como é muitas vezes, Howard precisa mudar a postura, jogar sério e não perder o foco. Do mesmo jeito que fez nas duas últimas vitórias do Magic diante dos Celtics. O jogador foi fundamental para o sucesso da equipe de Orlando.

Chega de brincadeira, Superman!